sexta-feira, 11 de março de 2011

24/01/2011 VALE DO COLCA

Van buscou-nos na Pousada Del Parque às 03h00minh seguindo rumo ao Canyon do Colca debaixo de muita chuva. No caminho passamos por Patapampa, o ponto mais alto do passeio a 4897 metros de altitude, onde encontramos os campos nevados, obviamente tomamos remédio contra o puna. Descemos em direção a entrada do Canyon e um pouco antes de Chivay pagamos a taxa de 35 soles do boleto turístico Del Colca. A chuva deu uma pausa e seguimos para Povoado de Maca onde visitamos a igreja e tiramos fotos com uma águia domesticada, ao longo do caminho foram realizadas várias paradas da van para observarmos a profundidade do canyon e os ricos terraços agrícolas da região, não encontramos essa riqueza de terraços nem mesmo no Vale Sagrado dos Incas. Chegamos ao Mirante Del Condor com muita névoa e nenhum condor. Depois de um breve espera, descemos para outro mirante em busca dos condores onde esperamos por 01h30minh para observá-los somente a uma longa distância, um tanto frustrante. De volta a Chivay encontramos novamente a chuva que apertou de vez, aqui almoçamos em um self-service comida típica peruana. Saímos de Chivay sem conhecer as termas devido às chuvas, tomando o caminho de volta para Arequipa observando debaixo das nuvens o Nevado Mismi cujo degelo dá origem ao Rio Amazonas. No caminho de volta a chuva foi absurda na Reserva Nacional Salina e Aguada Blanca, não conseguimos parar no Mirante dos Vulcões para admirar os Vulcões Chachani, Misti e Pichu Pichu que rodeiam Arequipa. Chegamos à pousada um tanto frustrados com a excursão: muito corrida, sem condores, sem vista para os vulcões, sem as termas. Nossa conclusão foi que para conhecer o Colca pra valer é preciso mais que um dia, e se possível programar hospedagem nos povoados do Canyon do Colca. Tomamos o ônibus da Julsa para Puno às 20:00h no excelente coche cama por 25 soles por pessoa.

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